Brasil finca bandeira no Twitter
Este é o espírito do Twitter, no qual o Brasil se tornou líder mundial (proporcional ao número de internautas em cada país) desde o mês passado, totalizando 15 milhões de usuários. É também dos brasileiros a liderança no tempo médio gasto no site, com 36 minutos de navegação sete vezes por semana. Em segundo lugar aparecem os norte-americanos com 31 minutos, seguidos pelos britânicos, com 25. Mas, que mania é essa? Como está mexendo com a vida dos brasileiros? Como pode ajudar na hora de encontrar emprego? O uso indevido do Twitter pode prejudicar a carreira de alguém? Estará a segurança das pessoas ameaçadas pela ferramenta? Como se comportar nessa nova rede?
O Twitter é uma rede social em formato de microblog. Traduzindo: o usuário publica os comentários que quiser, inclusive de natureza pessoal, que podem ser lidos por seus seguidores. Mas, cada mensagem só pode ter 140 caracteres, incluindo o endereço de algum link na Internet que queira divulgar. No microblog não podem ser postadas fotos e vídeos diretamente, como no Orkut, Facebook e outras redes sociais, contudo, o usuário pode postar links para suas fotos armazenadas em outros serviços, como o Flickr.
O tamanho reduzido das mensagens facilita a leitura e a maioria dos usuários tem como meta multiplicar seus seguidores, o que indica seu grau de visibilidade e até favorece negócios.
Daí a explicação para as centenas de empresas brasileiras que todos os dias abrem seus espaços no Twitter. Por meio da ferramenta, mandam mensagens a consumidores e outros públicos com os quais querem se comunicar.
Cuidado que se justifica pela grande migração de brasileiros para o Twitter na hora de pesquisarem sobre produtos e serviços. “O microblog é o que mais cresceu no Brasil desde janeiro quando o assunto é opinião do consumidor”, destacou o CEO da E.Life, Alessandro Barbosa Lima. A empresa monitora e analisa dados na Web, inclusive é contratada por grandes marcas para acompanhar o que é falado sobre elas nas redes sociais.
Hoje, cerca de 40 empresas mantêm contratos com a E.Life para acompanhamento de comentários por parte dos consumidores, funcionários e até da concorrência nas redes sociais.
“Esse boca-a-boca virtual é cada vez mais importante e não pode ser desprezado pelas companhias”, assinala Lima. Por meio do que é dito, podem agir mais depressa tanto na melhoria dos serviços e produtos quanto no aprimoramento de sua comunicação com clientes. O setor de Serviço de Apoio ao Consumidor responde por cerca de 60% dos serviços demandados ao E.Life, seguido pelos setores de Vendas, Marketing e Comunicação e de Recursos Humanos.
A preocupação das empresas em relação à imagem em redes sociais, em especial o Twitter, se justifica pelo peso das opiniões postadas nestes sites. A Pesquisa de Consumidor da Nielsen Online, divulgada na semana passada, aponta que nove entre cada dez consumidores de todo o mundo (90%) confiam nas sugestões de pessoas conhecidas e 70% na opinião de consumidores expressa em meio on line.
No caso do setor de Recursos Humanos, a principal preocupação, seja via serviços da E.Life ou empresas similares, é com relação ao comportamento dos seus funcionários no mundo virtual, com ênfase em comentários que possam fazer sobre a corporação onde trabalham, à sua chefia imediata e aos colegas.
“Como é uma ferramenta nova, muitos profissionais ainda assumem postura ingênua e não têm percepção da visibilidade que alcançam em um site como o Twitter”, alerta a psicóloga e coordenadora da área de Gestão de Carreiras da Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP) e da Faculdade Módulo, Janete Teixeira Dias. “Falar mal da empresa em que trabalha ou do chefe num site desses é pedir para ser demitido”, afirma.
A especialista lembra que mesmo quem quer trocar de emprego deve buscar uma forma mais civilizada de romper com o contrato de trabalho, afinal, “o dia de amanhã é uma incógnita para qualquer profissional.”
Este blog foi criado para auxiliar no estudo de tecnologias para desenvolvimento web, como HTML, Java EE (JSP, Servlets), Javascript, AJAX, XML, DOM, PHP, ASP, EJB, Web Services, etc
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Symantec tenta reverter fama de pesado do antivírus Norton
Apesar de ser um dos pacotes de segurança mais conhecidos do mercado, o Norton, da Symantec, convive com a má fama de ser um software muito pesado, que pode prejudicar a performance do computador.
A empresa reconhece essa falha em edições anteriores e, na versão mais recente do software, a 360, houve melhorias consideráveis de performance.
Para ter contato direto com os consumidores e responder a eventuais críticas, a Symantec investe na presença em redes sociais, como o Facebook e o Twitter.
Mesmo se conseguir derrotar a pecha de software pesado, o Norton ainda tem muitos competidores com os quais se preocupar.
Além da McAfee, uma de suas principais concorrentes, o Norton precisa enfrentar a competição cada vez mais acirrada com as vastas opções de pacotes de proteção gratuitos, como AVG, Avira e Avast.
Segundo Abelino Ochoa, diretor de vendas a consumidores da Symantec para a América Latina, os preços dos produtos da empresa foram reduzidos de acordo com a realidade econômica da região.
Softwares que antes custavam mais ou o mesmo do que se cobrava nos EUA sofreram redução de preço recentemente --uma medida que também visa a combater a pirataria.
A empresa reconhece essa falha em edições anteriores e, na versão mais recente do software, a 360, houve melhorias consideráveis de performance.
Para ter contato direto com os consumidores e responder a eventuais críticas, a Symantec investe na presença em redes sociais, como o Facebook e o Twitter.
Mesmo se conseguir derrotar a pecha de software pesado, o Norton ainda tem muitos competidores com os quais se preocupar.
Além da McAfee, uma de suas principais concorrentes, o Norton precisa enfrentar a competição cada vez mais acirrada com as vastas opções de pacotes de proteção gratuitos, como AVG, Avira e Avast.
Segundo Abelino Ochoa, diretor de vendas a consumidores da Symantec para a América Latina, os preços dos produtos da empresa foram reduzidos de acordo com a realidade econômica da região.
Softwares que antes custavam mais ou o mesmo do que se cobrava nos EUA sofreram redução de preço recentemente --uma medida que também visa a combater a pirataria.
terça-feira, 21 de julho de 2009
Capes aprova a nova classificação do Qualis
Após a nova classificação da maior parte das áreas do conhecimento, o Qualis, sistema de avaliação de periódicos e anais de eventos da Capes, tem uma nova escala de análise. O anúncio foi feito na reunião do Conselho Técnico-Científico realizada em março 2009 em Brasília.
A nova estratificação transforma está baseada no cruzamento de dados sobre a circulação dos veículos de publicação da produção científica (local, nacional e internacional) e a sua qualidade em uma nova escala formada por oito extratos (A1, A2, B1 a B5 e C). O extrato C tem peso zero.
O Qualis é o conjunto de procedimentos utilizados pela Capes para condicionar da qualidade do veículo da produção intelectual dos programas de pós-graduação. Tal processo foi concebido para atender as necessidades específicas do sistema de avaliação e é baseado nas informações do Coleta de Dados da Capes. O Qualis apresenta uma lista de periódicos e anais de eventos reportados pelos programas de pós-graduação como relevantes e que serão considerados na avaliação de sua produção bibliográfica destes programas.
Nesta reunião , 41 novas áreas de atuação ou re formulações de áreas existentes tiveram suas classificações homologadas. Esta avaliação é referente ao ano-base 2007. Ainda este ano será anunciada a avaliação do ano-base 2008 .
O portal do Qualis é o http://qualis.capes.gov.br/webqualis/
A nova estratificação transforma está baseada no cruzamento de dados sobre a circulação dos veículos de publicação da produção científica (local, nacional e internacional) e a sua qualidade em uma nova escala formada por oito extratos (A1, A2, B1 a B5 e C). O extrato C tem peso zero.
O Qualis é o conjunto de procedimentos utilizados pela Capes para condicionar da qualidade do veículo da produção intelectual dos programas de pós-graduação. Tal processo foi concebido para atender as necessidades específicas do sistema de avaliação e é baseado nas informações do Coleta de Dados da Capes. O Qualis apresenta uma lista de periódicos e anais de eventos reportados pelos programas de pós-graduação como relevantes e que serão considerados na avaliação de sua produção bibliográfica destes programas.
Nesta reunião , 41 novas áreas de atuação ou re formulações de áreas existentes tiveram suas classificações homologadas. Esta avaliação é referente ao ano-base 2007. Ainda este ano será anunciada a avaliação do ano-base 2008 .
O portal do Qualis é o http://qualis.capes.gov.br/webqualis/
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Cópias do Office 2010 vazam em sites de compartilhamento de arquivos
A nova versão do Office 2010, pacote de produtividade da Microsoft que foi lançado nesta segunda-feira (13/7) já tem sido distribuída em sites de compartilhamento de arquivos na internet.
Em uma pesquisa feita no domingo (12/7), diversos sites de torrent, incluindo o buscador Mininova.org, oferecem a versão 14.0.4302.1000 do Office 2010, tanto nas edições de 32 bits como de 64 bits.
Na madrugada desta segunda-feira, sites de compartilhamento contavam 30 usuários oferecendo cópias do Office 2010 e 400 fazendo o download de partes do programa. Cerca de 1.200 cópias foram baixadas.
O Office 2010 já vazou na internet em maio, uma semana antes do anúncio de uma versão técnica prévia do pacote pela Microsoft. A versão final do produto está prevista para a primeira metade de 2010.
De acordo com diversas fontes e sites de tecnologia, a Microsoft lançou a versão do Office 2010 a um grupo restrito de convidados nesta segunda-feira durante o evento Worldwide Partner Conference (WPC), em Nova Orleans, nos Estados Unidos. Além disso, a empresa deve apresentar uma versão do Office Web - pacote de produtividade mais leve com versões online dos programas Word, Excel, PowerPoint e OneNote - para concorrer com o Google Apps.
A versão do Office 2010 será oferecida somente a convidados. O anúncio antecede o lançamento da versão beta do pacote, que será distribuída no final do ano.
Em uma pesquisa feita no domingo (12/7), diversos sites de torrent, incluindo o buscador Mininova.org, oferecem a versão 14.0.4302.1000 do Office 2010, tanto nas edições de 32 bits como de 64 bits.
Na madrugada desta segunda-feira, sites de compartilhamento contavam 30 usuários oferecendo cópias do Office 2010 e 400 fazendo o download de partes do programa. Cerca de 1.200 cópias foram baixadas.
O Office 2010 já vazou na internet em maio, uma semana antes do anúncio de uma versão técnica prévia do pacote pela Microsoft. A versão final do produto está prevista para a primeira metade de 2010.
De acordo com diversas fontes e sites de tecnologia, a Microsoft lançou a versão do Office 2010 a um grupo restrito de convidados nesta segunda-feira durante o evento Worldwide Partner Conference (WPC), em Nova Orleans, nos Estados Unidos. Além disso, a empresa deve apresentar uma versão do Office Web - pacote de produtividade mais leve com versões online dos programas Word, Excel, PowerPoint e OneNote - para concorrer com o Google Apps.
A versão do Office 2010 será oferecida somente a convidados. O anúncio antecede o lançamento da versão beta do pacote, que será distribuída no final do ano.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Google lança recurso que filtra imagens por direitos autorais
O Google lançou na quinta-feira (9/7) um recurso em seu buscador que permite aos usuários pesquisarem por imagens de acordo com seus direitos autorais.
O filtro pode encontrar imagens que têm tags para as diversas licenças de uso do sistema Creative Commons, GNU Free Documentation e as que são de domínio público.
Para usar o recurso, os internautas devem usar a pesquisa avançada de imagens do Google. Sob a opção “Usage rights”, é possível selecionar qual tipo de licença o usuário busca, restringindo os resultados à sua escolha.
As opções incluem tags para reutilização – comercial ou não – e reutilização que permite modificações no arquivo original.
O filtro pode encontrar imagens que têm tags para as diversas licenças de uso do sistema Creative Commons, GNU Free Documentation e as que são de domínio público.
Para usar o recurso, os internautas devem usar a pesquisa avançada de imagens do Google. Sob a opção “Usage rights”, é possível selecionar qual tipo de licença o usuário busca, restringindo os resultados à sua escolha.
As opções incluem tags para reutilização – comercial ou não – e reutilização que permite modificações no arquivo original.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Opera estreia serviço de compartilhamento

Opera estreia serviço de compartilhamento
A Opera Software apresentou uma nova ferramenta grátis que permite o compartilhamento de conteúdo entre quaisquer internautas.
A novidade, que segundo a companhia "reinventará a web", é parte do navegador Opera. Por meio do novo serviço ferramenta, é possível tranferir imagens, arquivos ou música diretamente de um computador pessoal para outro, sem a necessidade de servidores de armazenamento intermediários.
Tecnologias semelhantes estão disponíveis para internautas experientes, mas exigem o download de um software separado, são pagas ou demoram para carregar o conteúdo.
"Acreditamos que isso é a revolução da internet. Esta é um tecnologia que expande as fronteiras dos serviços online e vai evoluir nos próximos cinco anos", declarou Phillip Gronvold, analista de produto da Opera.
"Esperamos que esse serviço nos ajude a ampliar nossa base de usuários a partir de desktops", Gronvold acrescentou.
Fonte: Info Online
A Opera Software apresentou uma nova ferramenta grátis que permite o compartilhamento de conteúdo entre quaisquer internautas.
A novidade, que segundo a companhia "reinventará a web", é parte do navegador Opera. Por meio do novo serviço ferramenta, é possível tranferir imagens, arquivos ou música diretamente de um computador pessoal para outro, sem a necessidade de servidores de armazenamento intermediários.
Tecnologias semelhantes estão disponíveis para internautas experientes, mas exigem o download de um software separado, são pagas ou demoram para carregar o conteúdo.
"Acreditamos que isso é a revolução da internet. Esta é um tecnologia que expande as fronteiras dos serviços online e vai evoluir nos próximos cinco anos", declarou Phillip Gronvold, analista de produto da Opera.
"Esperamos que esse serviço nos ajude a ampliar nossa base de usuários a partir de desktops", Gronvold acrescentou.
Fonte: Info Online