Egito lança primeiro domínio na internet em árabe, diz o ministro das comunicações do Egito, que anunciou nesta quinta-feira o lançamento do primeiro domínio na internet utilizando caracteres árabes, buscando aumentar os serviços on-line e o número de usuários na mais populosa nação árabe.
"Lançar domínios em árabe é um marco na história da internet", afirmou o ministro Tarek Kamel, em nota.
"Este grande passo abrirá novos horizontes para serviços online no Egito. Isso aumentará o número de usuários no país e permitirá que os serviços via internet cheguem a novos segmentos de mercado por meio da eliminação de barreiras linguísticas."
O domínio.misr --que significa Egito, em árabe, e que será escrito em caracteres locais-- será registrado nos provedores de Internet TE Data, Vodafone Data e Link Registrar, segundo comunicado.
Analistas dizem que o conteúdo árabe responde por apenas 1% do total disponível na web.
Este blog foi criado para auxiliar no estudo de tecnologias para desenvolvimento web, como HTML, Java EE (JSP, Servlets), Javascript, AJAX, XML, DOM, PHP, ASP, EJB, Web Services, etc
domingo, 9 de maio de 2010
Internet passa a ter endereços em outros alfabetos
A internet passou a aceitar nesta quinta-feira endereços totalmente compostos por caracteres de alfabetos não-latinos, de acordo com uma decisão "histórica" da agência que regulamenta a rede mundial de computadores, a Icann (Corporação da Internet para atribuição de Nomes e Números, na sigla em inglês).
Egito, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos são alguns dos primeiros países a anunciar os chamados "códigos do país" no alfabeto arábico.
A mudança técnica implementada pela Icann também permitirá o uso de caracteres tailandês, chinês e tâmil. Mais de 20 países requisitaram aprovação de domínios nacionais à Icann.
Os domínios estariam "disponíveis para uso imediato", mas a organização admite que ainda deve levar algum tempo até que todos os alfabetos funcionem corretamente, embora isso tenha sido classificado como "formalidades".
A mudança foi classificada como "histórica" pelo presidente da Icann, Rod Beckstrom. A instituição trabalha há anos para implementar essa mudança. Anteriormente, os endereços de websites podiam utilizar alguns caracteres não-latinos, mas os códigos de países, como ".eg" para o Egito, tinham que ser escritos com caracteres latinos.
"Todos os domínios arábicos vão permitir a escrita completa dos nomes da direita para a esquerda", afirmou Kim Davies, também da Icann, em um blog.
Um dos primeiros sites a adotar o endereço completo em arábico foi o do ministério das Comunicações do Egito.
No entanto, países como China e Tailândia já tinham implementado mecanismos para driblar a dificuldade, permitindo que tudo fosse escrito no alfabeto local. Mas as soluções não eram aprovadas internacionalmente nem funcionavam em todos os computadores.
A Icann alertou nesta quinta-feira que os nomes de domínio internacionalizados (IDN, na sigla em inglês) tampouco devem funcionar em todos os computadores. Para isso, é preciso que o usuário tenha instalados os alfabetos em seu computador.
Egito, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos são alguns dos primeiros países a anunciar os chamados "códigos do país" no alfabeto arábico.
A mudança técnica implementada pela Icann também permitirá o uso de caracteres tailandês, chinês e tâmil. Mais de 20 países requisitaram aprovação de domínios nacionais à Icann.
Os domínios estariam "disponíveis para uso imediato", mas a organização admite que ainda deve levar algum tempo até que todos os alfabetos funcionem corretamente, embora isso tenha sido classificado como "formalidades".
A mudança foi classificada como "histórica" pelo presidente da Icann, Rod Beckstrom. A instituição trabalha há anos para implementar essa mudança. Anteriormente, os endereços de websites podiam utilizar alguns caracteres não-latinos, mas os códigos de países, como ".eg" para o Egito, tinham que ser escritos com caracteres latinos.
"Todos os domínios arábicos vão permitir a escrita completa dos nomes da direita para a esquerda", afirmou Kim Davies, também da Icann, em um blog.
Um dos primeiros sites a adotar o endereço completo em arábico foi o do ministério das Comunicações do Egito.
No entanto, países como China e Tailândia já tinham implementado mecanismos para driblar a dificuldade, permitindo que tudo fosse escrito no alfabeto local. Mas as soluções não eram aprovadas internacionalmente nem funcionavam em todos os computadores.
A Icann alertou nesta quinta-feira que os nomes de domínio internacionalizados (IDN, na sigla em inglês) tampouco devem funcionar em todos os computadores. Para isso, é preciso que o usuário tenha instalados os alfabetos em seu computador.
Teste: Ubuntu 10.04 gasta mais energia que o Windows 7
Como parte da cobertura do lançamento do novo Ubuntu 10.04 o site Phoronix mediu o consumo de energia de dois notebooks idênticos equipados com o sistema operacional, comparando-o com o Windows 7 rodando nas mesmas máquinas. E os resultados surpreendem, com o Ubuntu se mostrando notoriamente mais "fominha", em consumo de bateria, que o sistema da Microsoft.
As máquinas foram um netbook ASUS EeePC 1201N, com processador Atom e aceleradora NVIDIA GeForce 9400M (combinação conhecida como "Ion") e um notebook Intel Thinkpad T61 com um processador Intel Core 2 Duo T9300 e aceleradora 3D NVIDIA Quadro NVS 140M.
Rodando o Ubuntu, o consumo de energia do EeePC foi até 65% maior (33 Watts) do que a mesma máquina com o Windows 7 (20 Watts), em ambos os casos usando drivers de vídeo oficiais da NVIDIA. Já no Thinkpad a diferença foi menor, 14% com os drivers padrão de cada sistema operacional, e 9% com os drivers da NVIDIA. Em todos os testes, a medição de consumo foi feita com o sistema "parado", no desktop padrão, sem nenhum outro aplicativo em execução.
O site atribui a diferença à forma como o gerenciamento de energia é implementado nos drivers de vídeo no Linux, o que faria a GPU consumir muito mais do que o realmente necessário em dado momento.
As máquinas foram um netbook ASUS EeePC 1201N, com processador Atom e aceleradora NVIDIA GeForce 9400M (combinação conhecida como "Ion") e um notebook Intel Thinkpad T61 com um processador Intel Core 2 Duo T9300 e aceleradora 3D NVIDIA Quadro NVS 140M.
Rodando o Ubuntu, o consumo de energia do EeePC foi até 65% maior (33 Watts) do que a mesma máquina com o Windows 7 (20 Watts), em ambos os casos usando drivers de vídeo oficiais da NVIDIA. Já no Thinkpad a diferença foi menor, 14% com os drivers padrão de cada sistema operacional, e 9% com os drivers da NVIDIA. Em todos os testes, a medição de consumo foi feita com o sistema "parado", no desktop padrão, sem nenhum outro aplicativo em execução.
O site atribui a diferença à forma como o gerenciamento de energia é implementado nos drivers de vídeo no Linux, o que faria a GPU consumir muito mais do que o realmente necessário em dado momento.
Com HTML5, Microsoft lança versão prévia do Internet Explorer 9
A Microsoft lançou a primeira atualização para a versão prévia do Internet Explorer. O lançamento ocorreu nesta quinta-feira (6).
A nova versão traz algumas melhorias na velocidade, mais modelos de suporte e mais aceleração do browser, que é arquitetado a partir do padrão HTML5 (responsável pela organização e formatação das páginas de internet).
Para baixar o TestDrive, é preciso ter Windows Vista ou 7.
Ainda de acordo com o site, a principal melhoria do navegador --e ponto nevrálgico das versões anteriores-- é a velocidade, cuja medição é parelha com os navegadores mais velozes do mercado.
O IE9 é mais rápido, reproduz as páginas de acordo com os padrões, suporta HTML5 e vai ajudar a mover a internet adiante.
A nova versão traz algumas melhorias na velocidade, mais modelos de suporte e mais aceleração do browser, que é arquitetado a partir do padrão HTML5 (responsável pela organização e formatação das páginas de internet).
Para baixar o TestDrive, é preciso ter Windows Vista ou 7.
Ainda de acordo com o site, a principal melhoria do navegador --e ponto nevrálgico das versões anteriores-- é a velocidade, cuja medição é parelha com os navegadores mais velozes do mercado.
O IE9 é mais rápido, reproduz as páginas de acordo com os padrões, suporta HTML5 e vai ajudar a mover a internet adiante.