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sábado, 13 de março de 2010

Cresce o acesso a banda larga móvel no Brasil

O acesso à internet por meio de banda larga móvel no Brasil cresceu 227% em 2009, em relação ao ano anterior. No ano passado houve 7,0 mihões de acessos à internet por meio de conexões desse tipo, em comparação com 2,1 milhões em 2008.
Os números são de um estudo realizado pela Huawei, empresa especializada em infra-estrutura de telecomunicações, em parceria com a consultoria Teleco. A pesquisa combinou informações da Anatel e das operadoras de telecomunicações, entre outros dados.
A Huawei considera como banda larga qualquer tipo de conexão móvel com velocidade acima de 256 Kbps. As conexões de banda larga móvel englobam celulares, smartphones e também notebooks e netbooks equipados com modems 3G.
Líder na América Latina
Além de mostrar o crescimento da banda larga móvel no ano passado, o estudo aponta que o Brasil é o líder desse segmento na América Latina. O país teve, no ano passado, uma média de 3,6 acessos para cada 100 habitantes. Na Argentina, segunda colocada, a média foi de 2,1 acessos.
Entre as razões para o aumento da popularidade da banda larga, segundo o estudo, está o crescimento do mercado de smartphones. Enquanto o mercado mundial de celulares convencionais encolheu 5,2% entre 2008 e 2009, o de smartphones cresceu 15,1%, aponta o levantamento.

Migrando para o Windows 7 sem trocar o hardware

Entre 70% das empresas entrevistadas por Computerworld, nos Estados Unidos, que pretendem migrar para o Windows 7, a maioria prefere fazer a migração sem atualizar o parque de hardware. A maior parte dos entrevistados (58%), no entanto, diz que vai atualizar ao menos alguma parte de suas máquinas, particularmente as que foram compradas nos últimos dois anos.
Uma forma de atualizar os desktops dos usuários é utilizar as tecnologias de virtualização de PCs. O diretor de infraestrutura da Universidade HealthSystem Consortium, Donald Naglich, planeja fazer exatamente isso na organização. E ele não é o único considerando a virtualização como forma para facilitar a transição para o Windows 7. Quase um a cada cinco (18%) dos profissionais de TI entrevistados pela Computerworld/EUA disseram que pretender migrar pelo menos alguns dos usuários do Windows XP de máquinas tradicionais para desktops virtuais com Windows 7.
Naglich está trabalhando em um projeto de conceito para virtualização de desktop baseada no VMware. Isso deve ser colocado em prática daqui a um ou dois meses, segundo ele. O diretor espera que os desktops compartilhados facilitem a administração e ajudem a reduzir os conflitos de hardware e software durante a transição para o Windows 7 por meio de algumas imagens de sistemas centralizadas. “Para algumas pessoas, o primeiro Windows 7 será em um desktop virtualizado”, afirma Naglich, mas a universidade não está pronta para uma mudança maior. A maior parte dos 275 clientes do Windows será atualizada para uma versão local da nova versão do sistema.
A estratégia é boa, já que tanto o Windows 7 como a virtualização de desktops são soluções ainda em desenvolvimento, de acordo com o analista do Gartner, Michael Silver. Segundo ele, as economias feitas com desktops tem de ser investidas em servidores, softwares de virtualização e infraestrutura associada.
Os benefícios reais estão na facilidade de gerenciamento. O momento ideal para as organizações que querem fazer ambos ao mesmo tempo é em 2011, segundo Silver, pois até lá as tecnologias já estarão mais maturas.